Ha. É impressionante.
O John C. Reilly está em TODOS os filmes esse ano.
Ok. Não está em todos.
Mas ele tá em Chicago, Gangs of New York e The Hours.
Caramba.
Postagens
Mostrando postagens de março 16, 2003
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Ahá.
"What am I doing here? They say, the famous Hungarian police, that I held down my husband and chopped off his head. But I didn't do it, I am not guilty. I can't believe that Uncle Sam says I did it. They say I did it, but really I didn't."
Afinal, o que a hungara fala é algo coerente. Quer dizer, segundo a IMDB.
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
A depressão nos salva da alegria de mercado
A depressão não é comercial”, me disse uma bichinha chorando, um costureiro à beira do suicídio que tinha de sorrir sempre, para as freguesas, para as fotos, senão perdia a clientela e a fama. Por acaso, no mesmo dia, fui ver “As horas” — baseado na vida e nos textos de Virginia Woolf, a grande escritora suicida — filme onde correm paralelas três fases da infelicidade da mulher nos últimos 100 anos: a depressão pós-vitoriana, a depressão dos anos 50 e a depressão de hoje.
O filme é ótimo e, além disso, achei uma delícia me banhar na tristeza sem salvação, num mergulho mortal no mundo do desespero, para contrabalançar um pouco a obrigação de ser feliz que nos enfiaram na alma.
Hoje, é proibido sofrer. Temos é de “funcionar”, temos de rir, de gozar, de ser belos, magros, chiques, tesudos, em suma, temos de ser uma mímica dos produtos de “qualidade total”. Para isso, há o Prozac, o Viagra, o Xenical, os uppers e downers ; senão, nos...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
REGRAS DE SOBREVIVENCIA NO BUSÃO
O mal ( no caso, o Du) não escolhe hora e nem lugar para atacar, por isso é preciso estar sempre alerta e usar a melhor arma: nossa grandeza interior (mas..., que grandeza??) . Veja a seguir seis dicas preciosas que nos afastam das vibrações negativas (as crianças da frente)...
1. NÃO TEMER NINGUÉM, MTO MENOS E DU!
Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o medo. Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura (NOSSA), deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significar colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais, temer significa falta de fé. O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der força ao obsessor, mais ele se fortalecerá. Ou seja,...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Ai ai. É que eu guardo históricos de ICQ. Guardava. Guardei. De uma pessoa. Enfim. Aí eu tô lendo. É muito engraçado. Eu falava coisas do tipo. gente massa. Hahahahahaha. Quer dizer. Acho que se eu ainda tivesse no brasil ia falar altas girias. Mas, como eu era criança. Apesar de meu comportamento hoje em dia ainda ser o mesmo.
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
outro. mas esse é de 2001. quando eu pagava pau pro Daniel.
Ela chegara quase ofegante:
- Então, e aí! Como foi! Conta, anda!! - falava depressa, com os olhos muito abertos e uma voz cheia de curisidade.
- Ah. Ele foi lá. - Daniel deixara de ser seu herói. De uma certa maneira, a desapontara. Não que ele tenha feito algo para ela. Mas ele se tornou uma pessoa desconhecida. É impressionante como, quando estamos a conversar com alguém achamos que sabemos tudo a respeito da pessoa, quando na verdade não sabemos nada. Mas ela continou, sem nem um mínimo de empolgação - Encontrei ele. Mas ah. Ah, não quero mais falar nisso.
- ah vamos! Deixe de rodeios - insistiu a amiga.
- Ah. - continuou - Não sei o que deu em mim. Tudo que eu sonhava, estava se concretizando, ali naquele encontro. Mas, ah - pausou e continou infeliz em seu relato - talvez nada era como eu pensava. Ele parecia tão distante. Talvez eu tivesse distante. Foi horrível. Parecia tudo falso. Ele chegou cheio de cortes...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Hahahahaha. Coisas escritas em 2000. Como eu era fofinha e sonhadora.
"afinal amar ao próximo é tão démodé"
Nossa, a primeira vez que eu ouvi essa frase, achei muito legal! Tipo, não é aquela frase genial, mas é muito verdadeira...Faz a gente refletir, afinal hoje em dia quem realmente ama o próximo sem esperar nada em troca? Se ninguém ama, quem vai pensar no próximo? Acho que cada vez mais nós nos distanciamos mais das pessoas, com toda essa tecnologia, internet...Quantas pessoas já deixaram de fazer alguma atividade p/ passar algumas horinhas a mais na net...Acho internet uma coisa muito gozada, afinal, vc está conversando com milhares de pessoas e no entanto está sozinho, em um quarto com apenas a sua companhia, sozinho, isolado do mundo...E se a tendência é cada vez você menos sair de sua casa, um dia vamos perder contato com as pessoas...O calor humano é tão importante, mesmo que seja falso, ou apenas por um segundo. Com a Internet estamos condenado a passar nossa...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Ah. Aqui vai o texto idiota:
- Mas o que ele disse?
Ela queria saber. Mas ele relutava em dizer-lhe a verdade.
- Não sei. Vá. Não vamos mais falar sobre isso. Vem cá. Me dá um beijo.
Ela lá queria saber de beijos. Ela queria saber o que ele tinha dito. Será que era tão dificil assim. E depois diziam que as mulheres que eram curiosas. É lógico. Os homens também não colaboravam, ao invés de chegar em casa e dizer tudo o que aconteceu, obrigam as mulheres a fazerem um questionário, toda vez. Era chato, ela sabia. Mas ela também queria saber o que ele disse. E ela não podia ligar pra ele. Porque senão o namorado ia ficar todo cheio de ciúmes. Era impossivel viver assim. O namorado não contava. E ela não podia ligar pra ele. E se ele disse alguma coisa sobre a carta dela? Ela sabia que o namorado não ia reagir, porque ele não dá mínima a essas coisas, mas para ela era importante. Porque se ele disse alguma coisa pra ele, ela nunca mais poderia confiar nele. O namorado já tinha desisti...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
E quando eu tiver um homem, eu vou ser daquelas que mata, qualquer outra mulher que olhar pra ele, no olhar. Daquelas, don't mess with my man, huh? Nah. Eu sei que na hora que acontecer, vai ser tudo diferente, porque as coisas são sempre todas diferentes do que eu imagino. Mas é legal ficar pensando besteirinhas. Quer dizer. Nem tanto. Hoje eu me sinto mais autoconfiante. Acho que foi porque eu ultrapassei DOIS, eu repito, DOIS, não foi apenas um, carros na estradinha. Tipo, aquelas estradinhas que só tem uma faixa. E eu só mó cagona pra ultrapassar. Mas hoje não. Aliás. Hoje foi um dia sim. Não foi um dia sim-sim. Mas foi um dia sim. Foi normal. Comi sorvete. É. taí. Por isso foi um dia sim. Quem eu quero enganar. Eu sou a pessoa mais possessiva que eu conheço. Eu tenho ciúmes das minhas amigas. Mas isso não é bem ciúmes. É aquela coisa de leão sabe. De nunca receber a atenção suficiente. Nah. Não sou tão possessiva assim. São cinco da manhã. Acho que eu vou arranjar um emprego d...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
É uma daquelas coisas que a gente nunca esquece. Tava lá eu, assistindo Hudson Street. Que? É. Isso mesmo. Naquela época eu era apaixonada pelo Tony Danza (quem? exato). Aí ele tinha esse seriado, Hudson Street. Que era engraçado até. E o Tony Danza é mó apaixonado pelo Sinatra. Até ele tava lá naquela festa de 80 anos do homem. Aí, era aquela coisa que eles viviam planejando para o Sinatra ir pra lá. Hoboken, em NY. Só que ele nunca ia. Aí tem um episódio parece que o Sinatra vai visitar eles, finalmente. Aí o Tony não viu ele, mas ele vai no banheiro e vê lá um sapato e acha que é o Sinatra. Agora que eu tô lembrando, era alguma coisa de especial, alguma data, que eles sempre convidavam o Sinatra. Enfim, ele tá lá, conversando com o Frank, no banheiro, dizendo que ele ama ele e tem todos os discos, menos o duets, porque bem, você sabe, ele diz e todo mundo entende, porque é uma sitcom e todo mundo ri. E isso ficou marcado na minha cabeça. E agora não consigo mais ouvir Duets. É isso....
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Aí as luzes se acenderam. Clapt clapt clapt. 'Vigo era um mestre. Com certeza Zero de Conduite foi um filme decisivo na carreira de Truffaut'. Ela levantou os olhos. E começou a buscar a sala. Não sabia bem do que estava a procura. Mas procurava. Acho que no fundo todos nós estamos sempre a procura de alguma coisa e nunca sabemos o que é. Ela continou. Queria um rosto. Um rosto diferente. Na verdade não era um rosto diferente, era um rosto de alguém que ela conhecia, só que não podia ter. Tava ali mesmo no canto. Sozinho. Enrolando um cigarro. Sim. Era ele. Ali. Perfeito. Sozinho. Prestando atenção na conversa. Quem era ele? Quando a gente começa a reparar numa pessoa, quer logo saber tudo. O que ele fazia ali? Será que ele também estudava cinema? Ela ficava pensando. Era aquele, aquele rosto. Ele não abria a boca. Só ficava ali, fumando seu cigarro, com meias listradas. E de repente, a presença dele inundou a sala. Para ela, parecia que só havia ele ali, no canto. Ela olhava c...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Então. Eu esqueci de dizer. Eu adotei um textito. É. Isso mesmo. Agora vocês me perguntam, o que eu faço adotando um texto? Boa pergunta. Se vocês tiverem alguma idéia, aceito sugestões. Mas é esse texto aqui. Do menino Diogo.
Eu sou um ogro. Um monstro. Um erro. Sou fracasso, esquecimento e desespero. Sou um romance sem fim, um final sem feliz, um verso sem rima, um Poema em Linha Reta. Sou João quando ela quer Maurício, eu sou o ínicio, quando ela quer o fim. Eu sou o Tim, sou des tom, o lá que vem sem dó, o lá quando é aqui, o aqui quando já se foi, e tudo o que eu não sou é o que há para se ser. O que se espera de ser. O que se precisa saber. Em que se precisa crer. A dose maior é minha, o mais bêbado sou eu, o mais ridículo atende pelo nome de mim. Desrítmico. Sem pé nem cabeça. Sou Terça.