sexta-feira, janeiro 17, 2003

Vocês já ouviram o Duran Duran com o Milton Nascimento?
Não?
O pá.
Então precisa pegar:
Duran Duran - Breath after Breath

Cara. Lou Reed. LOU REED. Lou Reed é o REI!

porra. quanta coisa legal que eu tenho aqui nesses cds.

VIVA o Scott Weiland!
\o/

quinta-feira, janeiro 16, 2003

Pá. Essa coisa de escrever com pontos dever confundir as pessoas um pouco. Pois então. Desculpem. Mas é mania. É legal escrever tudo pausado. Com pontos.

E essa coisa de "Pá", que provavelmente vai aparecer daqui pra frente. Não liguem. Mania de português. Onde estiver Pá, troquem por Cara.

Preciso fazer um post ao grande homem Frank. Que Frank? O Sinatra. Obvio.

Ai. Estou com dores estranhas no peito. Imagina se amanhã aparece lá um tumor.

Você sabe que é paranóico quando...

Entra no banheiro, mesmo sabendo que está trancado e ninguém pode te ver lá, fica olhando para os lados e coloca um pano na fechadura, caso alguém queira dar uma espreitadela pela fechadura.

Por exemplo. B.d. Boulevard: Point of view. Isso era da época que eu tava tirando curso de inglês no cambridge.

Estou organizando meus cds. Aqueles com músicas variadas. Estou lançado as músicas numa tabela no computador. Eles estão numerados de 0 a ...
Quanta organização.

É legal gravar cds de músicas variadas. Porque cada cd me traz a lembrança de uma época. Alias. Eu adoro a memoria musical. Tipo aquela coisa da memória olfativa. As músicas de uma certa época. É engraçado que a época sempre parece ter sido boa. Mesmo quando eu ouço Counting Crows - Colorblind (que eu ouvia e ficava chorando, com dor. um dia eu explico melhor o que é chorar com dor) eu achava que aquela época era boa.

Ora bem. Já que não tenho o que fazer: chorar com dor.

Bem. Isso é uma coisa minha. Quer dizer. Eu acredito que muitas pessoas choram com dor. Mas é uma coisa que eu uma vez prestei atenção e ficou na minha memória. Sabe. Aquela coisa que você chora e dói. É que dói mesmo. Bah. Coisas de uma depressiva-intermitente. Uau. Hoje estou fabulástica pra criar termos.

I amaze myself.

Porra. Tem músicas que tem caras de pessoas. Screaming Trees tem a cara do Paul.

Tenho boas novas. Quer dizer. Não sei se são boas noticias. Mas enfim. Diante a minha incapacibilidade de guardar dinheiro e minha ultra capacidade de ficar devendo até as calças, este mês, vou ficar mais na internet. Sim. Porque, internet, quem paga é o papai. Sem gasosa e dinheiro não se vai a lado nenhum. Logo. Até o dia 10, 13 de fevereiro meu divertimento todo será ficar na minha cadeira, em frente ao computador.

Maldito cartão de crédito. Eu disse. Isso ia foder minha vida. Alias, isso é coisa do demonio. Com o cartão, toda sua vida parece mais fácil. HA. Espere e verás.

YAY! Estou de meias, ouvindo Jamiroquai e tentando dançar que nem ele.
É por isso que eu não consigo acordar cedo.

Aproveite o dia. Carpe Diem.

Carpe Diem. É o lema de muita gente. Que coisa mais linda. Aproveite o dia. É isso. A vida foi feita pra viver. Eu, admiro isso nas pessoas. Pessoas que vivem pra aquele momento. Em todas minhas cartas, meus conselhos são sempre viva o momento. Mas eu acho que não estou vivendo pro momento. Muito pelo contrário. Eu vivo de passado e futuro. Nas minhas fases depres, estou vivendo de passado. Nas minhas fases alegres, estou vivendo pro futuro. E o presente? Eu acho que não consigo essa coisa de viver pro momento. Viver intensamente. Não sei. É uma coisa que eu admiro. Mas não consigo. Nem almejo. Sabe, não é da minha personalidade. Eu vivo. Simplesmente. Faço coisas. Sofro. Amo. Dou risadas. Mas nunca acho que estou vivendo no momento.Talvez seja um mecanismo de defesa. Ou sei lá. O foda é que eu nunca estou contente com as coisas. Acho que isso é caracteristico de pessoas mimadas como eu. Por exemplo. Há um ano atras, estava eu, cheia de duvidas, receios, chorosa, em relação ao meu futuro. Entretanto, havia várias pessoas na minha vida. E era legal. E eu fiz coisas boas. Eu vivi um ou dois momentos. Agora. As pessoas legais foram embora. E eu queria o passado. Daqui a pouco. Vou querer o futuro. E mais um pouco, vou querer esse momento, quando for mais no futuro. Queria saber viver. Sem complicações. Eu não tenho esse poder.

By the way I say your name I always know,
and by the way, I always say your name.
So let's talk about anything.
I'll make up drinks you make up things and we'll never be boring,
because no one knows that nothing changes but the words and the weather.
So we'll get older and we'll get good.
"Michael D.", "David K." best looking boys go all the way,
home is where they hang out.
Best looking boys go all the way.

Olha o que eu ouvi hoje. Ouvi não (Obs.: apesar de que eu ouvi da mesma maneira. mas quis dizer que não ouvir assim, de alguém falando pra alguém), vieram falar diretamente pra mim: Você tem muito tempo. Hã? É você tem muito tempo de sobre.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH

O que eu falo pra uma pessoa dessas?
Porra. Qual outra razão eu faria faculdade de noite se eu não trabalhasse? As pessoas tem cada uma viu.

quarta-feira, janeiro 15, 2003

quem não aparece, esquece-se.

Ok. Eu sinto. Mas estou muito cansada pra escrever qq palavra aqui.

Eu descobri como vou manter minha mente sã. É me abstrair das coisas. Ou seja, virar retardada. Não deixar que as coisas que eu ouço penetrem na minha mente. Que nem hoje na aula. Até esculacharam o Brasil. Mas Ei, eu não estava prestando atenção. O foda é que eu fico parecendo uma retardada. Mas vale a minha mente sã que minha imagem.

Ai. Acho que até o fim desse ano fico sem pernas. E sem cabeça. Sem pernas, ainda anda-se, mas sem cabeça é dificil.

Soma? Amor? VIVE LA FRANCE. Filmes adolescentes. Pessoas que gostam de filmes por causa de outras pessoas. Drama. Admiravel mundo novo. Amizade. Shakespeare. Noite de ano novo. Libertacao. Disney. Cinema Perceptivel. Laranja Mecanica. Sentido. Condicionamento. Strokes. Soma. Selvagem. Civilizacao. Organizacao. FRANCA. Lobo das estepes. boemia. hank. hollywood. Cidade de Deus na Inglaterra.

terça-feira, janeiro 14, 2003

Eu acho que estou ficando igual as pessoas. Não sinto mais vontade de ser sociável. De tratar as pessoas bem. Trato bem uma minoria. O resto, eu sinto que não vale a pena. Não vale a pena porque a pessoa provavelmente não pensa muito de mim, porque eu não vou criar uma grande amizade, enfim. Não vale a pena. Então. Eu não ligo mais. Estou virando que nem os outros. Não me importo.

Não. eu nao tenho esse direito.

Me diz, vocês, pessoas normais (se bem que eu acho que as pessoas que leem isso aqui tambem acha isso), como voces conseguem ir ao cinema, ver um filme babaca, historia de amor, estreiado pela loira do momento, com a trilha sonora dos melhores compositores(as) americanos, com final feliz e sairem felizes, contentes ?
Porra. Será que ninguém enjooa desses filmes? Hello?? Filmes sobre navios russos e o caralho a quatro já foram feitos milhões. Filmes sobre meninas do interior que vão pra cidade, se tornam uma bitch e depois quando volta de novo pra casa, percebe que o que conquistou na cidade não era tão importante/bom quanto o que tinha em casa.
Damn. Eu enjoei. Assisto sem nenhum prazer. O novo do James Bond até dá pra ir relevando, porque afinal, James Bond pra mim vai ser sempre o Jams Bond. Agora. O resto. BLEH.

Se bem que. Quando esses filmes americanos tem um Joaquin Phoenix ou um Jesse Bradford eu sou a primeira a assistir.

E viva a hipocrisia! \o/

hora do almoço e cá estou eu comendo meu sanduba (misto frio) e meu iogurte. Na minha cabeça? O único pensamento é que tá um frio do caralho, mesmo aqui na sala com aquecedor. É. Isso aí. Não estou me torturando com meus pensamentos, como de costume. Não estou pensando em como eu nunca consigo fazer nada direito, por mais que tente. Não estou pensando que eu sumi da vida das minhas so called friends e elas nem deram por isso. Não estou pensando que eu estou com uma puta saudade da minha irmã. Não. Na verdade eu não estou. Só estou pensando que eu vou chegar em casa, ouvir meu cd do Y Tu mamá también e continuar a não pensar em nada. Não pensar em revoluções. Ok. Vamos parar com isso que vai virar plágio de posts deletados.

God.

Eu quero colocar meus pensamentos em ordem. É sempre assim. Ou eu coloco as outras coisas em ordem, ou os meus pensamentos. Tudo nunca fica em ordem junto. Acho que é pra ser assim né? A vida é essa coisa de ficar tentando organizar as coisas e nunca conseguir. E quando a gente perceber que não consegue, já acabou. Oh que horror.

Ok. Ainda falta muita coisas. Os arquivos. Botoezinhos pra o blogger. Fotinhos. About me. Mas...Por enquanto fica assim. O Blog.

segunda-feira, janeiro 13, 2003

Viva El Cine Mexicano!

Ahá. Achei um titulo de filme muito legal: Podemos ser Palermas, mas não é por isso que deixamos de ter fome

Não diria bem a rotina. Não sei. Preciso pensar mais nisso.

Eu tenho que organizar essa coisa aqui. Eu tenho muito o que escrever...Por exemplo. Eu percebi que eu fico bem quando não estou na rotina. Ok. Eu não sei se todo mundo é assim. Mas eu sou. Eu fico bem até a transição. Aí tudo se perde. E agora já é tarde demais. Já me deixei contaminar pela rotina.

NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

tragam minhas férias de volta. tragam meus filmes. tragam meu mundinho lindo onde toca spoon o dia inteiro e o único filme disponível é Y tu mamá también.

Eu vou é para o México. Que mané França. Gael. Aguarde-me.

Coisas que o Diogo tinha razão:
- Eu tinha que ouvir Unwound e The Promise Ring. É muito bom.

domingo, janeiro 12, 2003

Parece que depois que eu assisti About a Boy, só ouço Killing me Softly nas rádios.

Ok. Devia mudar o desenho aí do lado para VIVA O MÉXICO!